A Aerolíneas Argentinas anuncia um novo voo que conectará as cidades de São Paulo e Bariloche a partir da próxima temporada de inverno. Este voo amplia a oferta que a transportadora vem implementando no Brasil, com o objetivo de promover o turismo receptivo em nosso país. A empresa informa que este novo voo terá quatro frequências semanais e começará a operar a partir do mês de julho.
A companhia aposta no mercado brasileiro e a nova rota que ligará São Paulo a Bariloche se soma à já anunciada São Paulo – Salta, que também começa a operar no mês de julho, com três frequências semanais, e que permitirá a conexão com tempos mínimos com a província de Tucumán. Da mesma forma, a partir de abril, a Aerolíneas passa a operar três voos semanais de Brasília, Curitiba e Porto Alegre com a Cidade de Buenos Aires.
Atualmente, a empresa opera 21 frequências semanais de e para São Paulo, 14 semanais de e para o Rio de Janeiro, três semanais para Salvador e três semanais entre Córdoba e Rio de Janeiro.
“O mercado brasileiro é muito importante para a nossa empresa, temos um plano estratégico para que os viajantes do Brasil possam conhecer todos os cantos do nosso país com a Aerolíneas Argentinas. Esta nova rota de São Paulo a Bariloche significa continuar ampliando nossa oferta e, sem dúvida, um motor muito importante para impulsionar o turismo na nossa Patagônia”, afirma o presidente da Aerolíneas Argentinas, Pablo Ceriani.
Os voos do Brasil para o Aeroparque terão conexão direta com toda a rede de voos domésticos da empresa, graças à regionalização do aeroporto metropolitano realizada durante 2021.
Além disso, é importante destacar que, com as novas rotas, os turistas brasileiros poderão ter uma conexão norte-sul do país com um voo direto de São Paulo para Bariloche ou Salta.
Nesse sentido, Ceriani afirmou que “a regionalização do Aeroparque nos permite oferecer mais e melhores conexões aos viajantes que chegam em voos de países vizinhos. Isso também nos permite fortalecer nossa rede de cabotagem, que já está em níveis operacionais anteriores à pandemia”.
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